Veranico em pleno período úmido?

Climatempo estreia série sobre mercado de carbono

Negócios

O impacto do clima no varejo brasileiro

Janeiro com previsão de mais chuva no Norte do Brasil

Moda

Transição alimentar e seu impacto climático: soluções emergentes

Aumento alarmante de mortes por ondas de calor no Brasil

Alimentação

Missão da Nasa terá brasileiro em 2025

Ecoansiedade: como eventos extremos impactam a saúde mental

Saúde

Tarifas de Energia: Impacto das chuvas nas contas de luz

Mudanças Climáticas: Uma ameaça à segurança Energética

Energia

Previsão do tempo para o domingo do segundo turno de eleições

Governo

Pesquisa ajuda a identificar áreas suscetíveis a impactos climáticos extremos no Paraná

Origem dos Biocombustíveis

Sustentabilidade

Maior iceberg do mundo se liberta e se move para o norte

Projeto quer dar vida nova ao desertificado Mar de Aral

Mudanças Climáticas

Chuva ganha força no Sul do Brasil nos próximos dias

Temporal no Paraná desaloja centenas e amplia vazão das Cataratas

Chuva intensa em São Paulo: acumulados podem superar 100 mm

Chuva marca o Natal no Sudeste e se prolonga durante a semana

Sudeste

Natal com chuva: ZCAS traz temporais e volumes altos ao Centro-Oeste

O uso da IA para o Timing de Aplicação de fungicidas na cultura da soja

Centro-Oeste

Chuva se intensifica no Norte e Nordeste com atuação de VCAN

Muita chuva: Salvador supera média de novembro em poucos dias

Nordeste

Temporais continuam no Norte do Brasil nesta quinta-feira

Chuva traz alívio ao Amazonas e Acre, mas ainda está abaixo da média

Norte

Temperatura amena na Grande SP e risco de chuva forte no feriado

Entenda o que tem causado o denso nevoeiro no litoral de SP

Frio

Nova ZCAS provoca temporais pelo Brasil na reta final do ano

Segunda-feira com alerta para muita chuva no Brasil

Temporal

RJ tem fim de semana muito quente e calor pode ser recorde na capital

Calor superou 38°C em vários estados nesta quarta

Calor

Ciclone Chido deixa centenas de mortos em ilha francesa paradisíaca

Tempestade subtropical Biguá provoca ventania no RS

Ciclone

La Niña 2024/2025: Fraca e de curta duração, segundo a WMO

O que esperar do novo verão que está chegando?

La Niña

Rastros de aviões nos céus escondem ameaça para o clima

Que embalagem é mais verde: plástico ou papel?

O clima que queremos

Cidade de SP com risco alto de temporais e transtornos nos próximos dias

A Grande SP volta a ficar em ALERTA nesta tarde de quarta-feira (25) dia de Natal! A combinação de calor e umidade, estimulam o desenvolvimento de nuvens carregadas no decorrer do dia. Ao longo da tarde e da noite, as condições são altas para pancadas de chuva típicas de verão com raios e rajadas de vento (de 50 a 70 km/h), sobretudo as Zonas Norte e Leste da capital e os municípios do norte e leste da Grande SP, são os com maior potencial para temporal localizado. Há risco para a formação de pontos de alagamentos e danos na rede elétrica.
<h1>Frente fria aumenta o risco de transtornos</h1>
Uma frente fria chega ao litoral paulista e favorece a organização de uma nova ZCAS (Zona de Convergência do Atlântico Sul). O tempo volta a ficar chuvoso na Região Metropolitana de SP e há um alto potencial para períodos de chuva intensa e grandes acumulados ao longo do dia. Há risco de grandes alagamentos!
A semana deve terminar com bastante chuva em todo o estado de SP. A ZCAS mantém o tempo chuvoso na Região Metropolitana e a chuva varia em intensidade e ainda cai forte em alguns momentos.
Como a ZCAS é um sistema persistente, que provoca chuva frequente, a Climatempo adverte para o risco hidrológico e geológico na Região Metropolitana de São Paulo. Os grandes acumulados, podem acarretar transbordamento de córregos e rios (que provocam enchentes) e queda de barreira/deslizamento de terra. Quanto ao vento, apesar do risco de ventania ser baixo na quinta (26) e na sexta-feira (27), o excesso de chuva e o solo encharcado, podem ocasionar em queda de galhos e/ou árvores. Portanto, não se descarta impactos no fornecimento de energia nesses dias.

O tempo volta a ficar chuvoso na Região Metropolitana de SP e há um alto potencial para períodos de chuva intensa e grandes acumulados

A penúltima segunda-feira do ano de 2024, será marcada por muitas pancadas de chuva em quase todo o Brasil. Grande parte das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Norte ficam em alerta para chuva forte e volumosa, com potencial para causar transtornos para a população em vários locais.

Verão é época de férias para muita gente, mas também de chuva forte, raios, alagamentos e ventania. Saiba o que fazer para se proteger de algumas situações meteorológicas críticas e comuns nas férias de verão. A primeira dica é a prevenção!

Dicas meteorológicas para se proteger nas férias

Os acumulados de chuva podem ultrapassar 150mm em diversas localidades. As regiões centro-leste de Minas Gerais, sul do Espírito Santo e noroeste do Rio de Janeiro podem acumular entre 200mm e 250mm nos próximos dias!

Verão começa com ZCAS no Brasil

Primavera termina com tempestades em São Paulo, transbordamentos de córregos e alagamentos. Confira o balanço parcial do temporal da sexta-feira, 20/12/14.

SP ainda tem risco de temporais neste sábado

A grande disponibilidade de  ar quente úmido sobre o país permite e formação de nuvens carregadas e todas as regiões do país. Verão começa no dia 21 de dezembro

Primavera termina com risco de temporal no Brasil

Volumes acumulados em apenas 15 dias passaram dos 200 mm em diversas áreas do estado. Previsão é de mais chuva forte para esta sexta-feira. Em Curitiba, chuva de dezembro está mais de 40% acima da média.

Chuva de dezembro já supera a média no Paraná

Instabilidades no Sul provocam tempestades e volumes altos de chuva, com destaque para o Paraná nesta sexta-feira.

Sexta de instabilidade e chuva forte nos estados do Sul

Qual o papel da indústria na transformação do processo da energia limpa?

Um verão sem El Niño para ajudar a esquentar, mas com a maioria das áreas oceânicas do planeta com temperatura acima da média normal. Tendência de resfriamento ocorre apenas no Pacífico Equatorial, na costa peruana, mas sem configurar um La Niña.

Verão 2025 trará mais chuva para o Brasil

Após décadas encalhado e depois girando em torno de um ponto no oceano, A23a agora se dirige para águas mais quentes ao norte da Antártida.

O que era o quarto maior lago do mundo secou devido a desvios para irrigação na era soviética. Agora, ambientalistas plantam mudas de árvores no antigo leito.

Número de vítimas do devastador ciclone Chido ainda é desconhecido, mas autoridade do território francês ultramarino Mayotte estima que possa ser "perto de mil". Moçambique também foi fortemente afetado

Confira a previsão do tempo para o RJ após ventania acima de 80 km/h, granizo e chuva forte que se espalharam sobre o RJ na segunda-feira.

Calor diminui no RJ depois dos temporais

Instabilidade marca a terça no Sudeste, com risco de temporais, alagamentos e ventos de até 50 km/h no RJ, ES e MG devido a frente fria.

Frente fria traz chuva forte e alerta de temporais no Sudeste

Rajadas de vento chegaram a 70 km/h na zona norte da capital. Entenda a influência da depressão subtropical Biguá no aumento dos ventos em SP.

Por que está ventando forte em São Paulo?

Com o ar quente e úmido predominando sobre o Brasil nesta época do ano, as nuvens de chuva se formam facilmente em todas as regiões do país. Confira a tendência do tempo para o Natal 2024.

Prévia do tempo no Natal 2024

As rajadas de vento deste ciclone subtropical alcançaram mais de 80 km/h em vários locais do Rio Grande do Sul, incluindo Porto Alegre. Entenda o que é este fenômeno especial que surgiu na costa gaúcha.

Ciclone subtropical foi batizado pela Marinha do Brasil na noite do sábado, 14, e deve enfraquecer já na tarde deste domingo.

Tempestade subtropical Biguá nasce no sul do Rio Grande do Sul

Queda acentuada da pressão do ar na costa gaúcha intensifica ventos e facilita a formação de nuvens carregadas. Entenda o que poderá ocorrer no fim de semana.

Possibilidade de formação de ciclone subtropical na costa do Sul do Brasil

O verão começa oficialmente no dia 21 de dezembro, às 6h21 pelo horário de Brasília. Esta primavera vai terminando com muita chuva sobre o Brasil, muito diferente do que foi observado em 2023, quando o país enfrentou uma primavera extremamente quente, com ondas de calor e falta de chuva.

Brasil tem muita chuva no último fim de semana da primavera

Informações foram divulgadas durante a Conferência Internacional de Açúcar e Etanol que reuniu mais de 1300 pessoas em São Paulo

Projeção aponta queda de 9,4% na safra 2024/25 de cana

Veja como fazer o condicionamento na fase da recria e as recomendações na época da transição das secas para o período das águas

Técnica de manejo recupera rebanho castigado pela estiagem  

Chuvas em outubro iniciam queda nos focos de queimadas, mas impactos ambientais e desafios de prevenção ainda exigem atenção para os próximos meses.

Intensificação das chuvas reduz queimadas em outubro

Chuvas ajudaram na reserva hídrica do solo e beneficia os trabalhos em campo   

Semeadura da soja avança em ritmo acelerado no PR

Previsão indica chuvas acima de 50 milímetros para algumas localidades paranaenses. Veja no mapa 

Colheita do trigo está finalizada no Paraná

Frente fria em alto mar aumenta a umidade no centro-sul e leste paulista. RMSP fica em alerta com risco para transtornos

Risco de temporal na Grande SP

Confira alguns fatos que você precisa saber sobre este o ciclone extratropical para não cair nas fakes news por aí.

Ciclone extratropical se forma esta semana entre o RS e Uruguai

Chuva intensa e frente fria trarão instabilidade ao Sul do Brasil nesta semana.








Semana chuvosa com frente fria no Sul do Brasil

Colapso oceânico pode transformar o clima do Brasil

Cidades como Vila Pavão e Rio Bananal superaram a média mensal de chuva. Frente fria mantém instabilidade e preocupa centro-norte do Espírito Santo.

Espírito Santo segue em alerta para temporais e mais chuva

Última semana do mês terá formação de ciclone extratropical e de frente fria, com potencial para provocar temporais e muito vento no Sul do Brasil.

Pancadas de chuva e ciclone extratropical fecham outubro

Chuvas fortes atingem Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, com acumulados que superaram a média mensal em algumas áreas nas últimas 24 horas.








Chuvas intensas em MG, RJ e SP superam a média de outubro em 24h

Condições para chuva diminuem no decorrer do dia. Grande SP segue com temperatura amena. Confira quanto choveu no sábado.

Domingo úmido no estado de São Paulo

Áreas de instabilidade persistem sobre SP na noite deste sábado, podendo chover com moderada forte intensidade em vários locais.

SP segue com chuva na noite deste sábado

Chuvas fortes atingem MT, MS e GO, com acumulados expressivos em Goiânia, que registrou 60% da média mensal em 24h. Alerta para alagamentos segue ativo.

Goiânia tem 60% da chuva do mês em 24h; MT, MS e GO em alerta

Chuva deve continuar entre a noite deste sábado e a madrugada e manhã de domingo (20). Risco ainda alto para transtornos!

Acumulados já ultrapassam 50mm em cidades de Minas Gerais

A chuva da primavera finalmente começou no Centro-Oeste. Os acumulados já passam de 100mm em vários locais da Região e também no Distrito Federal

Brasília supera a média de chuva de outubro com 4 temporais

A previsão é que estas áreas de instabilidades que atuam no país se intensifiquem sobre Minas Gerais e o Rio de Janeiro até o fim deste sábado

Interior do país continua com previsão de chuva forte 

América do Sul terá safra recorde de soja em área e produção, revela projeção da DATAGRO

Clima e preço favorecem cultivo da soja no Brasil 

Chuva volumosa e persistente neste final de semana, dias 19 e 20 de outubro. A chuva pode se prolongar por muitas horas seguidas, variando de intensidade! 

Climatempo alerta: Perigo de chuvas volumosas na Região Sudeste

O acumulado do ano deve ficar abaixo de 300 mil toneladas. Mudança climática afetou mercado global. Entenda

Clima impacta e safra de trigo de SP encerra com volume menor

Sistemas meteorológicos combinados deixam Centro-Oeste e Sudeste em alerta para tempo instável até segunda-feira.

Sudeste e Centro-Oeste sob alerta de chuvas intensas e temporais

Grandes áreas de instabilidades se formam no fim de semana e acumulados podem superar os 100mm até o domingo, 20 de outubro

Alerta: temporais ganham mais força no interior de SP

A República Dominicana é um paraíso caribenho com uma diversidade de atrações turísticas espalhadas por regiões icônicas. 

Destino: República Dominicana! Passeios incríveis o ano todo

Especialistas definiram cenários e expectativas para safra nos principais players internacionais

Mudanças Climáticas: novas perspectivas para o mercado de trigo

A superlua de 17 de outubro será a maior e mais brilhante de 2024. Veja onde e como observá-la, além das condições de visibilidade no Brasil.


Superlua de outubro: O que saber e como observá-la

Rio de Janeiro enfrentará dias seguidos de chuva intensa até 21 de outubro, com acumulados que podem superar 100mm. Shows de Bruno Mars terão chuva.


Chuva no Rio de Janeiro persistirá até segunda-feira

Com a previsão de mais chuva forte, há risco de ventania como na sexta-feira, 11 de outubro? Confira a previsão de chuva e de ventos.

Alerta em SP: chuva forte e ventania

A primeira quinzena de outubro começou com níveis de umidade abaixo dos 10% e o calor de 43°C, mas terminou com muita umidade e temporais. Saiba quanto choveu.

Brasil tem muita chuva nos próximos dias

A 9º edição do evento irá realizar uma final de reality show culinário ao vivo com produtoras 

Força no campo: mais de 3 mil mulheres estarão reunidas no CNMA

Semeadura da soja tende a aumentar ainda mais após as chuvas  

Plantio do milho 1ª safra avança no Paraná

Após chuvas intensas, o RS terá trégua nos próximos dias, com sol predominando em várias regiões e temperaturas estáveis.








Chuva dá trégua no RS com previsão de sol nos próximos dias

Climatempo e Defesa Civil instalam radar de alta tecnologia em Porto Alegre para intensificar o monitoramento e a resposta a eventos climáticos extremos no RS.

Radar do RS aprimora respostas a eventos extremos no estado

Aumento do nível médio dos oceanos é uma ameaça global, especialmente para ilhas e cidades costeiras. Quais as causas desse fenômeno e como podemos reagir?

Como as mudanças climáticas elevam o nível do mar?

Estado tem mais chuva prevista. Veja no mapa como fica as condições do tempo nos próximos dias 

Umidade alta pode impactar qualidade do trigo no Paraná

La Niña adia sua formação, enquanto o Brasil enfrenta um padrão neutro que persiste nas condições climáticas.

 La Niña atrasa e padrão neutro continua

Veja o vídeo enviado pelos produtores que marca o início do plantio nas duas regiões 

Chuva favorece início da semeadura da soja no PR e em GO 

A semana será marcada por chuvas intensas e temporais no Rio Grande do Sul, com acumulados expressivos no oeste, campanha e sul do estado.


Alerta de chuva e ventos fortes no Rio Grande do Sul

Após um final de semana de chuvas, a previsão aponta para intensificação das precipitações em boa parte do Brasil, aliviando a seca e marcando a primavera.

Previsão de chuva para esta semana em amplas regiões do Brasil

Veja no mapa quantos milímetros de chuva está previsto para sua região ao longo da semana

Chuva se espalha sobre as áreas de cana do Brasil

Na Campanha, o plantio está sendo limitado pelo excesso de umidade no solo. Veja como fica o tempo nos próximos dias

Fim do vazio sanitário marca o início do plantio da soja no RS 

No dia 14 de outubro, celebramos uma profissão que combina ciência, tecnologia de ponta e compromisso com o futuro: o Dia do Meteorologista

Dia do Meteorologista: Garantindo um futuro seguro e sustentável

A partir de meados da semana, a condição de novas pancadas de chuva retornam a boa parte do estado! 

Início de semana sem alertas meteorológicos no estado de SP

Tempo fica mais instável neste começo de semana no estado da Bahia. Instabilidades avançam mais para o interior da Região nos próximos dias

Chuva aumenta no Nordeste

Furacões e tornados causam ventania extrema e estão entre os mais destruidores fenômenos atmosféricos, mas são completamente diferentes entre si.

Furacão e tornado: qual a diferença?

Ventania arrancou parte da cobertura dew shopping na zona sul da cidade. Entenda o que provocou o temporal e a previsão para o fim de semana.

Temporal assusta São Paulo com ventos de mais de 100 km/h

Chuva acumulada entre o fim da tarde do dia 9 e o fim da tarde do dia 11 já representa de 70% a 80% da média de chuva para outubro.

Espírito Santo em alerta para muita chuva no fim de semana

Impacto do fenômeno será pontual. Veja a tendência para agricultura nos próximos meses

Atualização mostra cenário de La Niña entre Outubro e Novembro

Após causar 16 mortes, o furacão Milton impacta a Flórida com ventos fortes e tornados, deixando milhões sem energia.



Flórida em estado de emergência após o furacão Milton

O ar úmido permanece sobre Minas Gerais e as pancadas de chuva continuam nos próximos dias aliviando o calor e a secura do ar e da terra.

Volta a chover em Belo Horizonte depois de 170 dias de seca

Em uma ação conjunta, instituições públicas se mobilizam para prevenir as consequências dos desastres naturais no Paraná. A iniciativa reúne a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab), <a href="https://click.cse360.com.br/Click/AddCampaignEmailClick/d8d768bb-9384-46d2-bd03-08dcfe577241/http%253a%252f%252fwww.embrapa.br%252fflorestas/77344eb4-0835-4b24-fae0-08d7c5ff26d1/angela@climatempo.com.br/True" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://click.cse360.com.br/Click/AddCampaignEmailClick/d8d768bb-9384-46d2-bd03-08dcfe577241/http%25253a%25252f%25252fwww.embrapa.br%25252fflorestas/77344eb4-0835-4b24-fae0-08d7c5ff26d1/angela@climatempo.com.br/True&amp;source=gmail&amp;ust=1735302136832000&amp;usg=AOvVaw2CR34UVOWH5JiYArmYFs-t">Embrapa Florestas</a> (PR), Defesa Civil, Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (<a href="https://click.cse360.com.br/Click/AddCampaignEmailClick/d8d768bb-9384-46d2-bd03-08dcfe577241/https%253a%252f%252fwww.simepar.org%252f/77344eb4-0835-4b24-fae0-08d7c5ff26d1/angela@climatempo.com.br/True" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://click.cse360.com.br/Click/AddCampaignEmailClick/d8d768bb-9384-46d2-bd03-08dcfe577241/https%25253a%25252f%25252fwww.simepar.org%25252f/77344eb4-0835-4b24-fae0-08d7c5ff26d1/angela@climatempo.com.br/True&amp;source=gmail&amp;ust=1735302136832000&amp;usg=AOvVaw2jle59UTz7YGczsmJeNpSb">Simepar</a>) e outras entidades estaduais e federais. O foco é criar estratégias de mitigação e resposta a eventos climáticos extremos, com base em diagnósticos técnicos e lições aprendidas com a tragédia climática ocorrida no Rio Grande do Sul.
O pesquisador Gustavo Curcio relata que o Paraná apresenta características semelhantes às do Rio Grande do Sul em relevo e solos, o que pode intensificar os impactos de chuvas intensas.
<blockquote>
“Com o nosso conhecimento e informações sobre geologia, solos e vegetação do Paraná, além de dados de diferentes órgãos do estado, podemos apontar áreas de risco iminente”.
</blockquote>
Segundo Curcio, a análise e a interpretação dos mapas de solos e vegetação, antigos e atuais (mais detalhados), ao lado de obras científicas de outras instituições, podem colaborar para embasar as decisões da Defesa Civil do Estado. O cientista informa que estão sendo elaborados mapas atuais de solos e vegetação pelo Programa Nacional de Levantamento e Interpretação de Solos do Brasil no Paraná (PronaSolos PR) e pela Ação Integrada de Solo e Água (<a href="https://click.cse360.com.br/Click/AddCampaignEmailClick/d8d768bb-9384-46d2-bd03-08dcfe577241/https%253a%252f%252fwww.embrapa.br%252fbusca-de-projetos%252f-%252fprojeto%252f219358%252facao-integrada-de-solo-e-agua---caracterizacao-dos-parametros-hidrologicos-das-principais-classes-de-solos-constituintes-das-bacias-hidrograficas-parana-i-e-ii-piquiri-e-ivai-relacionados-aos-atributos-morfologicos-granulometricos-e-quimicos/77344eb4-0835-4b24-fae0-08d7c5ff26d1/angela@climatempo.com.br/True" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://click.cse360.com.br/Click/AddCampaignEmailClick/d8d768bb-9384-46d2-bd03-08dcfe577241/https%25253a%25252f%25252fwww.embrapa.br%25252fbusca-de-projetos%25252f-%25252fprojeto%25252f219358%25252facao-integrada-de-solo-e-agua---caracterizacao-dos-parametros-hidrologicos-das-principais-classes-de-solos-constituintes-das-bacias-hidrograficas-parana-i-e-ii-piquiri-e-ivai-relacionados-aos-atributos-morfologicos-granulometricos-e-quimicos/77344eb4-0835-4b24-fae0-08d7c5ff26d1/angela@climatempo.com.br/True&amp;source=gmail&amp;ust=1735302136833000&amp;usg=AOvVaw1aJtEBZCiv5ZrirEYM9I9v">AISA</a>). Ambos os projetos visam melhorar o uso sustentável dos recursos naturais.
O trabalho é integrado ao sistema GeoDC da Defesa Civil paranaense, reconhecido como um dos mais completos do Brasil. Segundo o chefe do Centro Estadual de Gerência de Riscos da Defesa Civil, Anderson Gomes das Neves, os novos dados fortalecerão a precisão das respostas emergenciais no estado.
<blockquote>
“Podemos dizer com certeza que o GeoDC é o mais robusto sistema de defesa civil do País, com muito mais dados, que nos permitem maior precisão nas ações. E tudo o que for produzido pela Embrapa poderá ser validado com o banco de dados da Defesa Civil para colaborar com o nosso protocolo de resposta. Ter este arcabouço técnico por trás nos permitirá tomar decisões mais assertivas”, detalha Neves.
</blockquote>
O GeoDC contém mapas com as rodovias, a rede hidrográfica e detalhes de cada município com as áreas de atenção propensas a vendavais, alagamentos, enchentes ou inundações graduais e estiagens. O sistema deverá ser aprimorado com informações novas como às relacionadas ao solo de cada região, por exemplo.
<a href="https://www.climatempo.com.br/noticia/radar-rs/climatempo-instala-energia-solar-para-garantir-funcionamento-do-radar-de-porto-alegre-em-momentos-de-queda-de-luz">Climatempo instala energia solar para garantir funcionamento do Radar de Porto Alegre</a>
<h2>Cruzando dados para a previsão de eventos climáticos</h2>
De acordo com Curcio, os estudos realizados pela instituição no Rio Grande do Sul fornecem informações valiosas que, quando cruzadas com dados paranaenses, poderão ajudar a identificar com mais precisão as áreas que correm maior risco de desastres, como enchentes e deslizamentos.
<blockquote>
“Nosso conhecimento sobre solos e vegetação do Paraná, além de outros fatores e processos, nos permite apontar as áreas mais sujeitas a sofrer fortes alterações”, explica o pesquisador da Embrapa.
</blockquote>
A colaboração entre as entidades vai possibilitar a criação de um banco de dados robusto, que poderá ser usado para melhorar a resposta a emergências e para o planejamento de ações preventivas.
<div id="attachment_459145" style="width: 660px" class="wp-caption aligncenter"><img aria-describedby="caption-attachment-459145" decoding="async" loading="lazy" class=" wp-image-459145" src="https://storage.googleapis.com/gcp-climatempo-media/sites/1/2024/12/241126_AnalisePaisagemPR_Gustavo_Curcio_estrada-300x212.jpg" alt="" width="650" height="459" srcset="https://storage.googleapis.com/gcp-climatempo-media/sites/1/2024/12/241126_AnalisePaisagemPR_Gustavo_Curcio_estrada-300x212.jpg 300w, https://storage.googleapis.com/gcp-climatempo-media/sites/1/2024/12/241126_AnalisePaisagemPR_Gustavo_Curcio_estrada.jpg 750w" sizes="(max-width: 650px) 100vw, 650px" />
Foto: Gustavo Curcio
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<h2>Planejamento de ações preventivas e mitigação de riscos</h2>
A proposta, de acordo com a pesquisadora da Embrapa Annete Bonnet, é construir um planejamento estratégico que envolva todos os níveis de governo – federal, estadual e municipal – e a iniciativa privada, para que medidas de prevenção possam ser implementadas em áreas de risco, antes mesmo que o clima se torne uma ameaça. Isso inclui a análise das infraestruturas existentes e a criação de planos de contingência para evacuação e resgate, se necessário.
<blockquote>
“O planejamento e a atuação conjunta entre as instituições públicas e privadas podem ser a chave para evitar os impactos de eventos extremos, como os que ocorreram no Rio Grande do Sul”, explica Breno Menezes de Campos, diretor do Departamento de Florestas Plantadas, da Seab.
</blockquote>
<h2>Estudos científicos e soluções interinstitucionais</h2>
José Gustavo de Oliveira Franco, professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, enfatiza a importância de uma abordagem integrada para lidar com os riscos climáticos. Ele defende a criação de um modelo de planejamento, baseado em políticas públicas, para garantir que os municípios do Paraná considerem os riscos climáticos ao planejar a infraestrutura e o uso do solo.
<blockquote>
&#8220;Precisamos estabelecer planos de contingência, infraestrutura de evacuação e, principalmente, políticas públicas que ajudem a criar soluções para mitigar os impactos de eventos extremos&#8221;, defende Franco.
</blockquote>
<h2>A união de esforços como estratégia de resposta eficaz</h2>
A criação de um núcleo de planejamento interinstitucional tem sido apontada como uma estratégia fundamental para aumentar a resiliência do Paraná diante de eventos climáticos extremos. A coordenadora da Casa Civil, Izabella Brito, que também participa das discussões, afirma que o estado está comprometido em desenvolver estratégias sustentáveis e eficientes.
<blockquote>
“Estamos criando um planejamento para garantir que as comunidades mais vulneráveis estejam preparadas para os desafios climáticos e para fortalecer a capacidade de resposta do estado diante de desastres”, afirma.
</blockquote>
Brito acredita que a interatividade entre a Defesa Civil, as universidades, a Embrapa e as demais entidades não apenas aumenta a precisão das previsões, mas também fortalece a rede de atuação nas ações de resposta e recuperação, caso ocorram eventos extremos.
Breno Menezes de Campos, diretor do Departamento de Florestas Plantadas e Coordenador do Grupo Gestor Estadual de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC+) da Seab, ressalta a importância da união de esforços entre as instituições.
<h2>Prever e planejar</h2>
Os pesquisadores explicam que as projeções que mostrem a possibilidade de chuvas intensas são fundamentais, pois possibilitam prever processos destrutivos intensos com a ocorrência de fluxos de massa e deslizamentos, que podem varrer vilas e cidades localizadas em regiões de vales de grandes rios. “De certa forma, relevos, rochas e solos assemelhados ao estado gaúcho são encontrados aqui no Paraná. A parceria pode gerar diferentes tipos de mapas que identifiquem áreas críticas e suas interações com vários atributos das paisagens paranaenses”, relata Curcio.

Paraná busca formas de minimizar os efeitos catastróficos, como enchentes e deslizamentos

Você conhece a origem dos biocombustíveis e como surgiu essa fonte de energia limpa? Vamos iniciar uma série de episódios disponíveis no Canal Sustentabilidade Climatempo e abordar a visão das indústrias que colaboram para o processo desta revolução verde.
Neste primeiro episódio vamos falar da Origem dos biocombustíveis. Nosso convidado é Luis Souza, profissional com mais de 30 anos de experiência, dos quais 24 anos de serviços dedicados a Alfa Laval, indústria especializada em máquinas e equipamentos, referência mundial.
Acompanhe abaixo o episódio:
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Onde ouvir o podcast AgroTalk 
Perdeu algum episódio? Acompanhe<a href="https://www.climatempo.com.br/podcast/agrotalk" target="_blank" rel="noreferrer noopener"> aqui</a> lista de todos os episódios do podcast AgroTalk.
Todos os conteúdos do podcast AgroTalk também estão disponíveis nas plataformas Spotify, Deezer, Podcasts Connect da Apple. Ao acessar as plataformas é só procurar por AgroTalk.
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Todo mundo sabe que o Brasil possui uma riqueza natural e que a regulação do mercado de carbono representa uma oportunidade e é um dos assuntos mais discutidos na atualidade. O mercado de carbono na agricultura brasileira tem um enorme potencial, inclusive para a mitigação das mudanças climáticas.
No segundo episódio da série Mercado de Carbono você vai entender como o agronegócio pode ser fonte de sequestro de carbono e quais as oportunidades financeiras para o produtor rural. Assista abaixo:
<iframe loading="lazy" title="Podcast AGROTalk #258: Conceitos do mercado de carbono" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/9gU00DLgf_o?start=6&#038;feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe>
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Quais as oportunidades financeiras para o produtor rural no mercado de carbono?

Como vamos alimentar o mundo sem consumir nosso ambiente tropical?

Fala-se muito do solo em debates sobre sustentabilidade, mas sem necessariamente refletir sobre o que representa. Ele é definitivamente mais do que sujeira. Para a ciência, é a pedosfera, a camada mais externa da crosta terrestre, de um a dois metros de profundidade. Metaforicamente, é como a pele do planeta.
O solo se forma quando as rochas sólidas sofrem erosão durante longo tempo, fragmentando-se. Os processos envolvidos podem ser químicos ou mecânicos, como calor e geada, ou quando água ou as raízes das plantas penetram nas pedras. No solo superficial, os componentes minerais das rochas se misturam com uma camada nutritiva de húmus, que microrganismos produzem ao digerir restos vegetais ou animais.
Além da incontável fauna, que inclui vermes e insetos, nessa camada superficial vivem fungos, algas, líquen e bactérias: em um quilo de solo saudável há mais seres vivos do que toda a população humana da Terra. No entanto, são precisos até mil anos para se formarem de dois a três centímetros de solo. Por isso ele conta como um recurso não renovável.
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<h2>Solo não é igual a solo</h2>
A pedosfera é o fundamento da vida na Terra, filtrando e transformando as substâncias que penetram nela, vindas de outras esferas. Ao se infiltrar, a água dos lençóis freáticos é purificada de materiais tóxicos. Quando o solo pode armazenar água, reduz-se o risco de enchentes.
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<li>Mais de 95% dos alimentos consumidos pela humanidade provêm do solo, que é também o segundo maior armazenador de dióxido de carbono, depois do oceano. Ao crescerem, as plantas absorvem da atmosfera esse gás corresponsável pelo efeito estufa e, quando elas morrem, os microrganismos transformam o CO2 que contêm em carbono do solo, o qual alimenta novas plantas.</li>
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Os tipos de solo diferem fortemente entre si em termos de estrutura. Nos arenosos, altamente porosos, a água vaza bem rápido, e grande parte das substâncias nutritivas é levada para as profundezas, ficando indisponível para as plantas. Por outro lado, numerosas espécies animais e vegetais se adaptaram à vida na areia, a qual é importante para a formação de novos lençóis freáticos.
Nos solos argilosos, bem mais compactos, a água só percola muito lentamente, portanto os nutrientes são retidos e permanecem ao alcance da flora. Os solos mais apropriados à agricultura contêm uma mistura de argila, areia e limo – o qual garante um equilíbrio hídrico estável.
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<li>Em princípio, quanto mais húmus, mais frutífero o solo. Porém as florestas tropicais são uma exceção: apesar de sua camada delgada de húmus, os microrganismos estão ativos todo o ano, devido ao clima quente e úmido, fornecendo constantemente alimento às plantas.</li>
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<h2>Construções, agricultura, mudança climática condenam o solo</h2>
Atividades humanas como a agricultura, extração de petróleo e outras matérias-primas, desmatamento, construção de prédios, estradas e indústrias, destroem o equilíbrio do solo. Construções o selam, impossibilitando a existência de microrganismos.
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<li>Sobretudo as monoculturas esgotam o solo arável, já que as mesmas plantas exigem sempre os mesmos nutrientes. Após a colheita, praticamente não permanece nenhum resíduo vegetal capaz de se transformar em húmus. O solo se empobrece e resseca, e, sem proteção contra o vento, chuva e radiação solar, é dispersado.</li>
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Os pesticidas usados na agricultura convencional também atacam os indispensáveis microrganismos do solo. Irrigação excessiva leva embora os nutrientes, o solo se saliniza, as safras se reduzem. O emprego de máquinas agrícolas pesadas compacta o chão, o que reduz a ventilação e a absorção da água.
Outro problema grave é a acidificação, causada pelos compostos de nitrogênio e enxofre que se formam, por exemplo, com a queima de carvão mineral, a fricção dos pneus de automóveis ou a criação intensiva de gado. Nos solos ácidos, a biodiversidade é menor, resultando em menos húmus – com as consequências conhecidas.
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<li>Igualmente danosos são os efeitos da mudança climática por ação humana, como calor, seca e inundações – os quais, por sua vez, são intensificados pelo empobrecimento do solo e a redução de sua capacidade de absorção hídrica. Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês), solos esgotados também produzem alimentos menos ricos em vitaminas e micronutrientes.</li>
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<h2>Estratégias possíveis para salvar a pedosfera</h2>
Estima-se que um quarto de toda a pedosfera terrestre já esteja degradado, afetando uma a cada seis pessoas. Na União Europeia, o problema atinge mais de dois terços do solo, calcula a ONG alemã BUND, de proteção à natureza e ao meio ambiente. E a degradação avança em todo o planeta num ritmo de 5 milhões a 10 milhões de hectares por ano, numa ameaça cumulativa à segurança alimentar mundial.
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<li>Reflorestamento e recuperação das zonas alagadas e dos campos aráveis degradadas podem promover uma lenta revitalização dos solos. Outra medida seria restringir o máximo possível a impermeabilização causada pela construção de novos edifícios e vias de trânsito. Na agricultura, caberia reduzir o emprego de equipamento pesado e pesticidas, além de adotar-se a irrigação por gotejamento, a fim de evitar a salinização.</li>
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Na agrossilvicultura, arbustos e árvores entre e às margens dos campos arados contêm o solo com suas raízes, protegendo-o do vento e da chuva. Palha e outros restos vegetais impedem o ressecamento e possibilitam a formação de húmus. O cultivo rotativo, em que se alternam as safras periodicamente, fortalece o solo. As leguminosas como ervilhas e feijões, que capturam o nitrogênio do ar ao se desenvolver, agem como agentes fertilizantes grátis.
A reestruturação da agricultura é um bom investimento: segundo o BUND, solos cultivados de forma sustentável armazenam melhor a água do que no cultivo convencional, garantindo safras mais estáveis também em anos mais secos.
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Camada mais superficial age como a pele da Terra e possibilita grande parte da vida. No entanto, construções, agricultura e mudanças climáticas a ameaçam cada vez mais. É preciso uma guinada para salvar a pedosfera.

Futuro do planeta também depende da saúde do solo

Em uma importante iniciativa em favor da transição energética para fontes de energia limpa, a Climatempo, a maior e mais reconhecida empresa de consultoria meteorológica e previsão do tempo do Brasil e da América Latina, acaba de instalar uma usina solar para alimentar o radar meteorológico de Porto Alegre (RS). O objetivo é assegurar a operação ininterrupta do serviço de monitoramento mesmo em situações de falta de luz. A energia gerada pela usina é armazenada por meio de um sistema de baterias de lítio capaz de garantir o funcionamento do radar por até três dias. Foram investidos cerca de R$ 600 mil no projeto.
A fonte solar substitui um gerador movido a diesel, que era acionado em momentos de queda no fornecimento de energia no Morro da Polícia, onde os equipamentos estão instalados. “O radar possui diversas redundâncias, incluindo a elétrica, para assegurar seu funcionamento a todo momento. A troca da fonte de alimentação em caso de falta luz, além de proporcionar uma operação por até três dias, vai ao encontro dos princípios de sustentabilidade da Climatempo, com a substituição de uma fonte fóssil pela solar”, explica Marcos Massari, vice-presidente de Negócios da Climatempo.
Os gases de efeito estufa (GEE) emitidos pela queima de combustíveis fósseis são os grandes responsáveis pelo aquecimento global e seu impacto nas mudanças climáticas, que acarretam o aumento da frequência de fenômenos meteorológicos intensos.
O radar meteorológico de Porto Alegre, que está instalado em contêineres, pertence ao governo do Rio Grande do Sul e é operado pela Climatempo. Ele foi instalado em agosto passado no Morro da Polícia, passou por um período de calibragem e vem operando com sucesso, entregando o monitoramento meteorológico e as previsões do tempo para a região metropolitana de Porto Alegre em um raio superior ao contratado, de 150 km.
A operação do radar, juntamente com os equipamentos da usina solar, trouxe melhorias significativas em relação à capacidade de monitoramento climático no Estado, oferecendo previsões e alertas mais precisos, fundamentais para a proteção da população e o planejamento das atividades econômicas na região.

A energia limpa será armazenada em baterias de lítio e substitui o gerador movido a diesel, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa

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