Oferecido por
A falta de chuva prolongada e o ar parado estão colaborando para o aumento da concentração de poluentes na Grande SP. Embora os níveis de umidade do ar e de poluição não estejam alcançando níveis críticos, muita gente já reclama do ar seco e sente os incômodos do ar mais poluído e pede por um pouco de chuva. Crises de rinites e de outros problemas respiratórios ficam mais comuns nesta com o ar seco e mais poluído.
Pelas medições do Instituto Nacional de Meteorologia, São Paulo vai completar um mês praticamente sem chuva na próxima quinta-feira, 7 de julho. A última vez que choveu forte o suficiente para limpar o ar na cidade foi entre os dias 6 e 7 de junho. De lá para cá ocorreu uma chuva rápida entre 22 e 23 de junho, mas nem foi em toda a cidade.
Imagem de São Paulo em 3 de julho de 2016 mostra o horizonte poluído
Possibilidade de chuva fraca
Esta terça-feira ainda será seca e até quente na Grande São Paulo, mas passagem de uma frente fria pelo litoral paulista vai aumentar a umidade na região da capital durante a próxima quarta-feira. Há possibilidade de chuva fraca durante a quinta-feira, mas se esta chuva ocorrer não será generalizada e nem persistente.
Esta frente fria não vai conseguir trazer muita chuva por causa de uma grande massa de ar seco que predominando sobre o estado de São Paulo. Mas o aumento dos ventos vai ajudar a misturar o ar e a dispersar um pouco a poluição.
Sem frio intenso.
Além de ventos e de umidade, a frente fria deixa um ar polar fraco sobre Grande São Paulo. Assim, a semana que começou quente e seca vai terminar úmida e com temperatura amena. Mas ninguém deve esperara por frio intenso por enquanto. São Paulo terá só uma ligeira queda na temperatura.