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O mar ficou muito agitado na costa do Sul e do Sudeste nesta quinta-feira, 5 de julho. O litoral do Rio De Janeiro teve ondas de 2,5 metros com picos até maiores, pela avaliação dos surfistas. A forte agitação começou a ser sentida também na costa do Espírito Santo e avança em direção ao leste do Nordeste.
As fotos são do mar agitado na praia do Recreio, no Rio de Janeiro, em 5/7/18
Foto de Patricia Pinheiro, Rio de Janeiro (RJ)
Foto de Patrícia Pinheiro, Rio de Janeiro (RJ)
Nesta sexta-feira, o mar continua muito agitado em toda a costa do Sul e do Sudeste. Ondas em torno de 2,0 a 2,5 metros ainda devem ser observadas do litoral do Rio Grande do Sul ao Rio de Janeiro e há risco ressaca.
No Sul do Brasil, o risco de ressaca é maior do litoral norte do Rio Grande do Sul até Florianópolis. No Sudeste, o risco de ressaca é maior no litoral norte de São Paulo e do Rio de Janeiro.
A agitação marítima aumenta no decorrer desta sexta-feira na costa leste do Nordeste. Entre a noite desta sexta e a noite do sábado, 7 de julho, é há risco de ressaca na faixa litorânea entre Sergipe e Paraíba. As ondas podem alcançar de 2,0 a 2,5 metros. O litoral a Bahia fica um pouco agitado, mas sem ressaca, pois as grandes ondas vão passar em alto-mar e não se deslocam diretamente para as praias baianas.
No fim de semana, já durante o sábado, 7 de julho, as ondas começam a diminuir no litoral leste do Nordeste, no litoral do Sudeste e em quase todo o litoral da Região Sul. Mesmo assim, o mar ainda estará agitado e os banhistas devem evitar entrar na água.
Porém, no sábado, 7, o mar volta a ficar muito agitado no litoral do Rio Grande do Sul e podem ocorrer nova ressaca, com ondas entre 2,5 e 3,0 metros.
Durante o domingo, 8 de julho, a tendência é de que as ondas diminuam mais em toda a costa do Nordeste, do Sudeste, do Paraná de do litoral norte catarinense. Mas entre Florianópolis e o sul gaúcho, o mar ainda fica agitado, mas sem ressaca.
A população do litoral do Sul e do Sudeste deve ficar atenta para uma nova elevação das ondas nos dias 9 e 10 de julho, porém a agitação não será intensa como ocorre agora e o risco de ressaca é menor.
