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O podcast O Clima entre Nós bateu um papo muito interessante com uma dermatologista para entender os impactos da variação de umidade e de temperatura na nossa pele
A nossa pele está diretamente em contato com o ar e sente as variações de temperatura de umidade do ar.
Nossa pele tem vários sensores que enviam os sinais para o cérebro e aí percebemos se está frio ou quente, se está queimando ou não. É assim que, se os sensores e as conexões neurais estiverem funcionando corretamente, conseguimos nos afastar rapidamente de um foco de calor extremo.
Precisamos do sol para processar a vitamina D, mas sol em excesso faz mal e pode gerar câncer de pele.
Os sinais na nossa pele e nos chamados “anexos cutâneos” (cabelos, pelos, unhas) revelam como está a nossa saúde.
Conheça as camadas da nossa pele
Camadas da pele humana
O nosso cabelo é muito sensível às variações de umidade. Um instrumento clássico para medir a umidade no ar é o higrômetro de cabelo. Ele é feito com cabelo de verdade!
Falando em cabelo, uma das fontes de irritação feminina é o frisado do cabelo. Por que isto acontece?
Para saber como essa “estação meteorológica” que temos na pele funciona, como ela reage às variações de umidade e da temperatura do ar “O Clima entre Nós” conversou com a dra. Rosiane Boabaid, dermatologista do HCor, membro de sociedade brasileira de dermatologia e cirurgia dermatologia e membro também o grupo brasileiro de melanoma.
Aqui, você ouve a segunda parte desta conversa muito interessante e vai entender um pouco sobre como funciona a nossa pele, como ela se comunica com o nosso cérebro e nos faz entender que está frio ou calor! A primeira parte da conversa você pode ouvir aqui.
O podcast O Clima entre Nós está disponível em diversas plataformas:
Overcast, Spotify, Apple, Google, Breaker, Radio Public
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