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Furacões, tufões e ciclones são fenômenos atmosféricos que sempre existiram. Funcionam como um ajuste natural da atmosfera para liberar o excesso energia em uma área. E que energia!
Especialistas em furacões dos Estados Unidos calcularam que o furacão Irma, que assolou o Caribe no começo de setembro de 2017 e depois atingiu a Florida, nos Estados Unidos, teve uma potência destrutiva de cerca de 7 trilhões de watts. Isto equivale ao dobro da energia gerada por todas as bombas usadas durante a Segunda Guerra Mundial,
O furacão Irma foi considerado o mais forte já registrado na bacia do Oceano Atlântico fora do Caribe e golfo do México, O total de danos foi calculado em aproximadamente 166,mil milhões de dólares
Este podcast está sendo gravado com as notícias de ventania e chuva torrencial causadas pelo grande furacão Laura em estados norte americanos na costa do Golfo do México. Por volta das 8 horas da manhã de 27 de agosto, hora de Brasília, o furacão Laura tinha ventos constantes de 170 km/h e a previsão de cerca de 620 mm de chuva na Louisiana.
Excitantes, inacreditáveis, destruidores, mas cada vez mais previsíveis em muitos aspectos. Como se forma e se dissipa um furacão? Qual a diferença para um ciclone ou um tufão? A quantidade de furacões está aumentando? Dá para prever mesmo? Afinal, existe o tal ciclone bomba?
Para conversar sobre os furacões e ciclones, o podcast O Clima entre Nós conversou com o meteorologista Luiz Felippe Gozzo. Ele é atualmente professor no curso de Meteorologia da Unesp Bauru. e pesquisador de ciclones subtropicais no Oceano Atlântico
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