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    Minas Gerais terá mais temporais nos próximos dias

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    Belo Horizonte (MG), temporal em 6/1/2021

    5 min de leitura

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    Foto: Belo Horizonte (MG), reprodução de câmera do Climaaovivo.com.br

     

    Violentas pancadas de chuva voltaram a ocorrer em várias áreas do estado de Minas Gerais na tarde da quarta-feira, 6 de janeiro. Novamente a região da Grande Belo Horizonte sofreu com chuva forte que causou alagamentos e enxurradas, que deixaram pessoas ilhadas e arrastaram carros em áreas do centro-sul da cidade.

     

    Na região da Pampulha, o Instituto Nacional de Meteorologia registrou cerca de 31 mm em apenas uma hora de chuva, o que é considerado um valor muito elevado para um período de tempo tão curto. Em relação à média histórica para janeiro, que é de aproximadamente 329 mm (INMET 1981-2010), a chuva na Pampulha correspondeu a poucas mais de 9% da média mensal.

    Segundo dados da Defesa Civil de Belo Horizonte, entre 13h e 15 horas de 6/1/2021 choveu mais de 30 mm em vários locais da cidade. O percentual entre parêntesis significa o quanto choveu em relação à média histórica de janeiro, que é de 329 mm

     

    Barreiro - 8,8 mm (2,7%)
    Centro Sul - 50,2 mm (15,3%)
    Leste - 25,0 mm (7,6%)
    Nordeste - 32,6 mm (9,9%)
    Noroeste - 29,6 mm (9,0%)
    Norte - 13,4 mm (4,1%)
    Oeste - 38,4 mm (11,7%)
    Pampulha - 23,4 mm (7,1%)
    Venda Nova - 30,6 mm (9,3%)

     

    As pesadas nuvens que se formaram sobre a capital mineira voltaram assustar a população, depois da visão da formação de um mesociclone na tarde da terça-feira 5 de janeiro de 2021

     

    Essas são imagens do temporal da tarde de 6/1/2021 sobre Belo Horizonte.

     

     

     

     

     

    Ventania

    Além da chuva intensa, a capital mineira teve ventania, com rajadas de vento de até 70 km/h no aeroporto da Pampulha, por volta das 2 horas da tarde, entre 14 e 15 horas o Instituto Nacional de Meteorologia registrou rajada de vento de 68 km/h.

     

    Confira outros volumes de chuva elevados registrados no estado de Minas Gerais na tarde de 6/1/2021, pela medição do Instituto Nacional de Meteorologia e do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais

     

    Manhuaçu: 44,8 mm em 1 hora

    Alto Jequitibá: 25,6 mm em 1 hora

    Uberlândia: 20,6 mm em 1 hora

    Juiz de fora: 43,8 mm em 1 hora.

     

     

    Calor e chuva forte nesta quinta

     

    O ar quente e úmido vai predominar sobre Minas Gerais nos próximos dias mantendo as condições para a formação de mais nuvens carregadas sobre quase todas as regiões do estado. 

     

    A previsão para esta quinta-feira, 7 de janeiro, é de mais pancadas de chuva sobre a Grande Belo Horizonte e muitas outras áreas de Minas Gerais. As pancadas de chuva mais fortes e mais frequentes devem acontecer  na região do Triângulo Mineiro, Grande Belo Horizonte, Sul de Minas e sobre a Zona da Mata mineira.

     

    Não há previsão de chuva para o Vale do Rio Doce e nem para o Vale do Jequitinhonha. Essas áreas ficam com muito sol e temperaturas bastante elevadas, entre 35°C e 37°C.. As outras regiões de Minas Gerais podem ter pancadas de chuva moderadas a fortes a partir da tarde nesta quinta-feira.

     

     

    Tendência até domingo

     

    A tendência até o próximo domingo, 10 de janeiro, é de que as pancadas de chuva ocorram por todo estado de Minas Gerais, em geral à tarde ou à noite. Embora não haja previsão de chuva generalizada e persistente, várias dessas pancadas podem ter forte intensidade. 

     

    O ar úmido se espalha para o norte mineiro e a partir da tarde da sexta-feira, as pancadas de chuva voltam acontecer em regiões como montes Claros, Teófilo Otoni e sobre o Vale do Jequitinhonha

     

    Atenção para região de Muriaé

    O rio Muriaé voltou a baixar nesta quarta-feira, 6, depois de ter transbordado na região de Muriaé e Patrocínio de Muriaé, deixando mais de uma centena de famílias desabrigadas.

     

    Para os próximos dias a situação é de atenção. O nível do Rio Muriaé pode voltar a se elevar perigosamente em função de fortes pancadas de chuva na região da bacia hidrográfica.

     

    Segundo informações do Serviço Geológico do Brasil, às 15 horas de 6 de janeiro, a situação geral da bacia do Muriaé era de alerta, mas o rio já não estava mais fora do leito normal.

     

    Fique atento aos avisos e orientações da defesa civil de sua região.

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