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Brasil deverá receber investimento estrangeiro em energia limpa

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Investimento precisa sete vezes maior até 2030 para alcançar o patamar zero de emissões até 2050

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O ex-prefeito de Nova York e bilionário Michael R. Bloomberg anunciou esta semana um investimento de US$ 242 milhões em 10 economias em desenvolvimento, incluindo países da América Latina como Brasil e Colômbia.  O aporte representa a primeira fase do projeto anunciado por Bloomberg no ano passado, que busca encerrar a produção de carvão em 25 países, e se baseia em sua campanha de US$ 500 milhões para fechar todas as usinas a carvão nos Estados Unidos.

 

O anúncio foi feito na terça-feira (17) no fórum Energia Sustentável para Todos, que visa acelerar a transição para as energias renováveis ​​além de países como os EUA. Em um vídeo exibido durante outro evento, o New Economy Gateway Latin America, realizado na Cidade do Panamá na quarta-feira (18), Bloomberg afirmou que a América Latina tem um “papel crítico” no esforço de combate aos principais problemas do mundo.

 

Os países que completam a lista dos que deverão receber o investimento para programas de geração de energia limpa estão Bangladesh, Quênia, Moçambique, Nigéria, Paquistão, África do Sul, Turquia e Vietnã.

 

O investimento anual em energia limpa em economias emergentes, que foi de menos de US$ 150 bilhões no ano passado, precisa aumentar mais de sete vezes até 2030 para alcançar o patamar zero de emissões até 2050, de acordo com um relatório da Agência Internacional de Energia (AIE).

 

A capacidade global das usinas a carvão, combustível que emite dióxido de carbono quando queimado, subiu quase 1% no ano passado. De acordo com o Global Energy Monitor (GEM), a capacidade global da usina de carvão cresceu 18,2 gigawatts para cerca de 2.100 GW ou cerca de 0,87%.   Logo Deutsche Welle Deutsche Welle

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