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    Importância da sustentabilidade para a economia do Brasil

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    3 min de leitura

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    Ex-ministros (a) da Fazenda e ex-presidentes do Banco Central, signatários da Convergência do Brasil, reforçaram a necessidade de o Brasil investir numa economia mais verde e de forma urgente. Em documento intitulado “A importância da sustentabilidade para a economia do Brasil", emitiram um alerta conjunto aos presidenciáveis, com caminhos que devem ser seguidos para que o país volte a crescer de forma mais robusta e aproveitando sua vocação sustentável.
      

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    Foto: GettyImages

     

    Assinam o documento: Affonso Celso Pastore, Armínio Fraga, Gustavo Krause, Gustavo Loyola, Henrique Meirelles, Luiz Carlos Bresser-Pereira, Maílson da Nóbrega, Marcílio Marques Moreira, Paulo Haddad, Pedro Malan, Pérsio Arida, Rubens Ricúpero e Zélia Cardoso de Mello.
     

    “O Brasil tem a capacidade técnica e os recursos naturais para ser vitorioso no novo ambiente econômico mundial pautado pela necessidade de evitar o aquecimento global e alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável sufragados por grande número de países”, traz o documento.

     

    As autoridades, que se uniram num movimento suprapartidário, ressaltaram quatro pontos fundamentais que devem ser seguidos na condução da política econômica do Brasil:

     

    1.  Zerar o desmatamento da Amazônia, promovendo as condições de vida das populações locais e reforçando a ação do país nos foros globais de decisão sobre o Clima;

     

    2. Aproveitar as vantagens comparativas do país, avançando para a economia de carbono zero na energia, mobilidade, indústria e agricultura;

     

    3. Aumentar a capacidade de enfrentar as anomalias climáticas, preparando o país para os impactos esperados do aquecimento global;

     

    4. Impulsionar o financiamento à pesquisa e à inovação tecnológica que permitam alavancar as energias renováveis, a bioeconomia da floresta em pé, os biocombustíveis e o uso sustentável dos recursos naturais e humanos do país; 

     


    O documento teve o apoio do Instituto Clima e Sociedade (iCS) e do Instituto O Mundo que Queremos. Confira, na íntegra, aqui.

     


    A coletiva de imprensa com signatários ocorreu no dia 16 de setembro, às 11h, de forma online, onde imprensa e público puderam fazer perguntas aos presentes.

     

     

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