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Texto em parceria Climatempo com a C3•TV
A sigla ESG vem do Inglês “Environmental, Social and Governance” e consiste em práticas ambientais, sociais e de governança corporativa e de investimento pautadas em escolhas mais sustentáveis. Ou seja, práticas associadas à sustentabilidade passam a se tornar parte da estratégia das empresas.
Algumas dessas práticas são: gestão de resíduos originários de alguma atividade; impactos sociais e ambientais diretamente ligados aos negócios; níveis de emissões de carbono; respeito às leis trabalhistas e direitos humanos. Esses aspectos são relevantes para empresas que possuem ações na bolsa de valores.
Esta também é uma boa estratégia para os consumidores que se preocupam com o meio ambiente, uma vez que ESG é uma boa métrica para verificar se os valores morais de determinada empresa são compatíveis aos dos consumidores no quesito governança e sustentabilidade, tornando-se um novo paradigma de negócios.
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Adotar práticas de ESG exige adaptação das empresas a processos mais sustentáveis, além de incentivar o consumo consciente. Algumas das práticas consistem em: abraçar a sustentabilidade; construir um conselho que tenha experiência e capacidade adequada para executar seus deveres; engajamento proativo dos acionistas; aprimorar a governança de ESG interna e contar sua própria história de sustentabilidade.
Empresas que investem em negócios sustentáveis são uma grande aposta, além de se mostrarem mais resilientes e terem uma visão de negócios de longo prazo, sendo menos frágeis em momentos de crise. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), “até 2025, 57% dos ativos de fundos mútuos na Europa estarão em fundos que consideram os critérios ESG, representando US$ 8,9 trilhões”.