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Ontem, diversas regiões do Brasil registraram níveis críticos de umidade relativa do ar, com algumas cidades atingindo índices alarmantes abaixo de 20%. Esses níveis são especialmente preocupantes, pois podem causar sérios problemas de saúde e impactar o bem-estar da população. Abaixo, destacamos as menores umidades registradas em algumas cidades, conforme dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA).
Cidades com menor umidade relativa registrada
Barretos, SP - 16%
Querência, MT - 17%
Ariranha, SP - 18%
Lins, SP - 18%
Ibotirama, BA - 18%
Cuiabá, MT - 18%
Coxim, MS - 19%
Valparaíso, SP - 19%
Fonte-GettyImages
Impactos na saúde
A baixa umidade relativa do ar pode levar a diversos problemas de saúde, como ressecamento das mucosas, irritação nos olhos e nas vias respiratórias, agravamento de doenças respiratórias preexistentes e aumento no risco de desidratação. É crucial que a população tome medidas para mitigar esses efeitos, como:
Beber muita água para manter-se hidratado.
Evitar exercícios físicos ao ar livre nos horários mais secos e quentes do dia.
Utilizar umidificadores de ar em ambientes fechados.
Definições sobre níves de umidade relativa do ar
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) define a umidade relativa do ar como a razão entre a quantidade de vapor d'água presente no ar e a quantidade máxima que o ar pode conter a uma determinada temperatura, expressa em porcentagem. A umidade relativa é classificada como muito alta (acima de 90%), alta (70-90%), moderada (40-70%), baixa (20-40%) e muito baixa (abaixo de 20%). Durante eventos extremos, como ondas de calor, a umidade relativa pode cair para níveis críticos, abaixo de 20%, representando riscos à saúde e aumentando a probabilidade de incêndios florestais.
Os dados de umidade relativa do ar registrados ontem no Brasil evidenciam a necessidade de atenção e medidas preventivas para proteger a saúde pública. Com os níveis de umidade atingindo patamares críticos, é fundamental que todos estejam cientes dos riscos e adotem práticas para minimizar os impactos adversos.