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Preço do milho em alta e chuva sobre áreas produtoras do grão

Veja a recomendação dos analistas de mercado

ANGELA RUIZ

01/11/2024 às 12:20

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Imagem da notícia Preço do milho em alta e chuva sobre áreas produtoras do grão

Os preços domésticos do milho apresentaram importante valorização nos últimos meses, diante da elevação das cotações em Chicago e da desvalorização do real, segundo o boletim Radar Agro do Itaú BBA.

O receio em relação a uma menor área de plantio na 1ª safra do cereal e o atraso do plantio da soja, que acaba interferindo na janela de plantio do milho 2ª safra, ajudaram a consolidar o movimento de alta dos preços domésticos.

A comercialização do cereal está aquém da média dos últimos anos, tanto para a safra 2023/24 quanto para a 2024/25. Com a aproximação da safra de soja, logo haverá necessidade de liberação dos silos, o que pode atuar como fator de pressão dos preços quando acontecer, informa o boletim.

Chuvas observadas nas áreas produtoras

De acordo com os meteorologistas da Climatempo, a partir deste primeiro final de semana de novembro a formação de novas instabilidades sobre as áreas mais ao sul da América do Sul irá atrair a umidade da Amazônia para o centro-sul do Brasil.

Com isso, as chuvas devem aumentar, se tornando mais intensas e generalizadas sobre áreas produtoras do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Mato Grosso, centro-sul de Goiás e entre o Triângulo e Cerrado Mineiro. Algumas áreas pontuais podem receber volumes superiores a 70 mm nos próximos cinco dias. São esperados episódios moderados também sobre o meio oeste do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Essas chuvas podem paralisar momentaneamente as atividades de plantio do milho primeira safra, mas vão garantir aumento e manutenção da umidade do solo.

Mato Grosso segue em ritmo de plantio

De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), em Mato Grosso, a semeadura de soja para a safra 2024/25 avançou 30,65 pontos percentuais na última semana, alcançando 55,73% da área projetada até sexta-feira (25/10).

Esse avanço semanal é o maior já registrado na série histórica do Instituto, reflexo das condições climáticas favoráveis durante a semana, a preocupação dos produtores com a janela da segunda safra e a elevada capacidade do parque de máquinas no estado.

Imagem: Divulgação IMEA

Por outro lado, o ritmo da semeadura na temporada está 14,32 pontos percentuais atrasado em relação à safra 2023/24 e 6,59 p.p. abaixo da média dos últimos cinco anos. Entre as regiões, destaca-se a Médio-Norte, que alcançou 73,97% da área estimada, com um avanço de 38,42 p.p. em relação à semana anterior.

O que recomendam os analistas de mercado

De acordo com os analistas de mercado diante da elevação dos preços a recomendação estratégica é de proteção das margens, com expectativa de que essa alta possa não se sustentar por muito mais tempo.

O mapa de previsão da Climatempo aponta que as precipitações devem seguir acontecendo em bons volumes nas próximas semanas. A chuva é favorável para o avanço do plantio e desenvolvimento inicial das lavouras de verão.

Imagem: mapa com a tendência de chuva no período de 01 a 09 de Novembro no Brasil – Fonte: Climatempo

“De acordo com os analistas, isso se confirmando, diminuem as dúvidas em relação ao potencial da área de milho 2ª safra”, informa o boletim Radar Agro

O aumento dos preços do cereal e uma certa estabilidade nos fertilizantes trouxe uma melhora para a relação de troca a favor do grão, o que pode servir de estímulo, em conjunto com a regularização do plantio da soja, para a área de plantio do milho safrinha.

A comercialização de milho, tanto da safra 2023/24 quanto da safra 2024/25, está atrasada em relação à média dos últimos anos. Para a 23/24, até o início do mês de outubro, a comercialização estava em cerca de 60%, contra a média de 67% das últimas safras.

Para a safra nova, tomando como referência o Mato Grosso, o IMEA aponta a comercialização no estado em 15,5%, contra a média de 31,2% para esta época do ano. Ainda há bastante milho na mão do produtor e, sabendo que logo haverá a entrada da soja e esse milho terá que sair do silo e vir para o mercado, é possível que vejamos algum movimento de pressão de baixa sobre os preços quando isso ocorrer, informa o boletim.

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Foto: Getty Images

 


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