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ZCAS aumenta o risco de chuva persistente e volumosa no SudesteMais detalhes

Reservatórios de SP mostram avanço, mas desafios persistem

Apesar das chuvas expressivas em São Paulo, os reservatórios da RMSP mostram recuperação lenta

Guilherme Borges

27/01/2025 às 20:04

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Imagem da notícia Reservatórios de SP mostram avanço, mas desafios persistem

Os reservatórios da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) apresentam uma recuperação gradativa desde novembro de 2024. Em janeiro de 2025, o volume total armazenado chegou a 50,6%, uma evolução significativa em relação aos 44,1% registrados em novembro e 49,0% em dezembro. Apesar desse avanço, os níveis ainda estão longe do ideal, e a distribuição das chuvas permanece desigual entre os sistemas, o que gera preocupações sobre a sustentabilidade do abastecimento.

Chuvas intensas sem impacto significativo nos reservatórios

 

Na sexta-feira passada, a cidade de São Paulo registrou chuvas expressivas, com acumulados que ultrapassaram os 120 mm em algumas regiões da capital. No entanto, mesmo com o alto volume, o impacto nos reservatórios foi pequeno, refletindo a dificuldade em converter essas chuvas pontuais em recuperação significativa dos sistemas. A maior parte da água acaba sendo drenada rapidamente devido à impermeabilização urbana, sem beneficiar diretamente os mananciais. E antes desse evento, as médias de chuva na capital estavam reduzidas.

Destaques e desafios dos principais sistemas

 

O sistema Cantareira, principal manancial da região, alcançou 50,6% de sua capacidade em janeiro, após registrar volumes de chuva de 153,7 mm no mês. Apesar do aumento, a precipitação ficou bem abaixo da média histórica de 262,8 mm. Já o Alto Tietê, que abastece uma grande parcela da população, atingiu 41,4%, uma recuperação modesta considerando os 170,8 mm de chuva acumulados, que também ficaram aquém da média esperada de 231,9 mm.

O sistema São Lourenço foi o destaque entre os mananciais, com uma expressiva recuperação de 58,7% em novembro para 72,2% em janeiro. Embora tenha registrado chuvas abaixo da média histórica (114,2 mm contra os 271,5 mm esperados), o volume armazenado apresentou um crescimento diário significativo de 1,9% no final do mês. Outro destaque foi o Guarapiranga, que saltou de 45,5% em novembro para 62,8% em janeiro, demonstrando resiliência, mesmo com uma pluviometria acumulada bem abaixo da média histórica.

Por outro lado, o sistema Rio Claro ainda inspira cuidados. Apesar de acumular 211,8 mm de chuva em janeiro, superando sua média histórica, o volume armazenado chegou a apenas 38,7%, um dos mais baixos entre os mananciais. A recuperação do Alto Tietê também foi lenta, com um aumento de apenas 4,6 pontos percentuais entre novembro e janeiro.


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